Quanto mais a rede cresce, mais a política pública de aprendizagem profissional se fortalece
A Fundação Roberto Marinho tem como uma de suas causas primordiais desenvolver projetos de inclusão produtiva, com objetivo de mobilizar e articular um conjunto de ações qualificadas que promovam o acesso ao mundo do trabalho de forma decente.
Desde 2005, o programa Aprendiz Legal atua em parcerias com entidades qualificadoras. Entendemos que a formação de redes e parcerias tem se mostrado a solução mais eficaz no sentido de promover e democratizar o acesso a projetos e programas de qualificação e educação que possibilitem o fortalecimento de políticas públicas de inclusão produtiva.
A Lei da Aprendizagem (10.097/2000) determina que as empresas de médio e grande porte devem contratar jovens com idade entre 14 e 24 anos como aprendizes. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, até março de 2024, havia no Brasil 602.671 mil aprendizes ativos, mas o potencial de contratação de aprendizes a partir do percentual mínimo da cota ainda não alcançada era de 1.026.449 (em fevereiro/2024). Por sua vez, o potencial máximo da cota de aprendizagem é de 3 milhões de aprendizes.
Há, portanto, um grande potencial subaproveitado em torno da Lei da Aprendizagem. Torna-se necessário valorizá-la para que se alcance o potencial máximo de vagas para aprendizes, provocando efeitos positivos no cenário brasileiro dos jovens no mundo do trabalho.
Chegou o momento de compartilhar toda essa experiência e ampliar a oferta deste programa que já comprovou sua potencialidade de transformação. Quanto mais a rede se fortalece, mais a política pública de aprendizagem profissional se fortalece, assim, estamos muito realizados em compartilhar a tecnologia socioeducacional do Aprendiz Legal com os objetivos de:
- Fomentar a política pública da aprendizagem profissional
- Contribuir para a qualidade da oferta das aprendizagens
- Fortalecer a rede das entidades qualificadoras.
O que estamos oferecendo às entidades parceiras?
Vamos oferecer apoio permanente às entidades e aos instrutores participantes do programa.
As entidades terão:
- Plataforma online exclusiva
- Formação inicial e manuais para operacionalizar o programa
- Encontros síncronos com a equipe da FRM
- Atendimento e Suporte
- Materiais para prospecção com as empresas
- Instrumentos de monitoramento e avaliação
Os instrutores terão:
- Plataforma online exclusiva
- Formação inicial e manuais para atuar no programa
- Materiais pedagógicos (Planos de Encontro) para mediação da aprendizagem
- Formação continuada
- Webconferências com especialistas
- Certificações
- Atendimento e Suporte