A intersetorialidade deve ser construída em conjunto pela União, Estados e Municípios e adotar modelos específicos em cada território, contemplando as diversas formas de atendimento à criança. O público-alvo das ações são gestantes, bebês, crianças de até 6 anos e suas famílias. As áreas priorizadas são saúde, educação e assistência social e proteção à criança.

Suas estratégias devem ser pensadas conforme previsto no Plano Nacional de Educação e construídas de acordo com o Marco Legal brasileiro para a Primeira Infância. No âmbito federal, o papel deve ser o de manter, aprimorar e articular as ações existentes, desde que estas sejam efetivas, e também oferecer apoio técnico e financeiro para os entes subnacionais.

Primeira infância: uma agenda intersetorial

Trilha: Primeira infância: uma agenda intersetorial

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